A massagem, para mim, é um ato divino e sagrado.
Não é apenas um toque físico — é um encontro profundo entre corpo, energia, emoção e espírito.
Assim como um artista precisa de inspiração para criar, eu também necessito de inspiração divina para cada sessão. Por isso, a massagem não está sempre disponível: acontece quando esse espaço de conexão e entrega se abre verdadeiramente.
A duração pode variar entre 60 a 90 minutos, de acordo com a necessidade do corpo e da alma que recebo.
O valor é consciente — cada pessoa contribui consoante as suas possibilidades e aquilo que sente justo pela experiência vivida.
Tenho formação em Ayurveda e Panchacarma, na India, passando por vários módulos de massagens de diversos cursos e práticas integrativas.
Mas a minha maior formação nasce da conexão intuitiva com cada ser, com cada corpo, com cada alma que chega até mim.
Mais do que uma técnica, esta massagem é um convite a regressar a si, ao silêncio interior, ao lugar onde habita a cura e a paz.